"Continuo a mesma Cora de sempre, prefiro ser considerada rude, irônica, a viver com máscaras"

Coragoiana

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Saiba como elaborar uma boa dissertação


Nesta primeira aula sobre redação, estudaremos uma das maneiras mais fáceis de se elaborar uma dissertação. Tente produzir um texto, da maneira como veremos aqui.

Dissertar é o ato de discorrer sobre determinado assunto, buscando sempre argumentações que leve a alguma conclusão.

Para elaborar uma dissertação de vestibular, o aluno deve, antes de começar a escrever, planejar cuidadosamente o texto. O planejamento da dissertação deve seguir rigorosamente os seguintes aspectos:

1)Ler atentamente o tema, buscando as mensagens que o autor da frase quis passar ao leitor, ou seja, descobrir a intenção do autor ao escrever a frase.

2)Reler o tema, anotando as palavras-chave - palavra que encerra o significado global de um contexto, ou que o explica e identifica-o.

3)Interpretar o tema denotativamente: definir o sentido do tema, ou seja, alcançar com a inteligência a intenção do autor, buscando as mensagens que ele quis passar ao leitor, partindo das palavras-chave e elaborando perguntas relacionadas ao tema.

4)Interpretar, se necessário,conotativamente o tema: compreender o significado das palavras usadas em sentido figurado.

5)Delimitar a idéia apresentada pelo tema: reestruturar o tema com suas próprias palavras, de acordo com a interpretação feita anteriormente, ou seja, escrever um pequeno parágrafo, demonstrando o que você entendeu do tema.

6) Decidir qual será o objetivo final de seu texto, ou seja, qual será a conclusão a que se quer chegar.

7) Refletir sobre os argumentos que poderão ser utilizados para chegar à conclusão escolhida, selecionando aqueles que mais condizem com o tema.

8)Elaborar a dissertação.


Método 1 para elaborar a dissertação


A primeira providência é perguntar ao tema por quê?

Escolha duas ou três respostas, que serão utilizadas como argumentos no desenvolvimento.

Por exemplo:"As cidades modernas estão tornando-se desumanas."

Por quê?


1. Tem ocorrido o inchaço populacional.

2. O trânsito torna-se a cada dia mais violento.

3. A poluição prejudica a saúde do homem.

Escritas as respostas, passaremos a pensar na introdução:

Introdução:

Para elaborar a introdução, pode-se reescrever o tema, reestruturando-o sintaticamente. Para isso, utilize suas próprias palavras, não apenas substituindo as do tema por sinônimos e apresente os três argumentos das respostas. Por exemplo:

"Viver bem nas cidades modernas, a cada dia que passa, torna-se mais difícil, pois o número de habitantes tem aumentado exageradamente, a violência no trânsito parece ter-se tornado incontrolável e os índices de poluição crescem cotidianamente, o que leva as metrópoles a serem consideradas desumanas."

Pronto. Eis aí um rascunho da introdução. Depois, passe-o a limpo, aprimorando-o, ou seja, melhorando sua estrutura sintática.

A introdução deve conter aproximadamente 5 linhas.

Desenvolvimento:

O desenvolvimento da redação é a apresentação dos argumentos, cada um em um parágrafo diferente, utilizando elementos concretos, exemplos sólidos, que sejam importantes para a sociedade de um modo geral.

No primeiro parágrafo do desenvolvimento da redação citada, argumenta-se sobre as causas e as conseqüências do inchaço populacional, exemplificando.

No segundo parágrafo, discute-se acerca do trânsito, que está cada dia mais caótico e violento.

No terceiro parágrafo, apresenta-se a poluição como elemento importante na discussão sobre a desumanização das cidades modernas.

Cada parágrafo do desenvolvimento também deve conter aproximadamente 5 linhas.

Conclusão:

A conclusão pode iniciar-se com uma expressão que remeta ao que foi dito nos parágrafos anteriores, tentando buscar uma solução. A ela deve seguir-se uma reafirmação do tema e um comentário sobre os fatos mencionados ao longo da dissertação. Por exemplo:

"É imprescindível que todos os cidadão se conscientizem de que cada um deve tentar minimizar os problemas urbanos, diminuindo os índices de poluição, racionalizando o trânsito e conseguindo moradia decente para todos. Só assim se conseguirá viver humanamente nas cidades modernas."

Esse foi o objetivo escolhido antes de iniciar a dissertação: a conscientização de que, se os principais problemas das grandes cidades não forem diminuídos, não haverá possibilidades de se viver humanamente.

Exercício:

Agora é a sua vez. Escolha um dos temas abaixo, ou escreva sobre o tema da aula, e, utilizando o esquema estudado, elabore uma dissertação de no mínimo 20 linhas e no máximo 30.

Tema 01: Luta-se por ideais no ardor dos vinte anos; difícil é manter a chama, quando a juventude passa.

Tema 02: A tecnologia ensinou uma lição à humanidade: nada é impossível. (Lewis Mumford)

Dicas de
Professor Dilson Catarino Folha online

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

CRONOGRAMA DE REPASSES DA COMPLEMENTAÇÃO DA UNIÃO AO FUNDEB 2010
Valor anual por aluno estimado, no âmbito do Distrito Federal e dos Estados, e estimativa de receita do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - 2010
Salário Educação

O que é
O salário-educação é uma contribuição social destinada ao financiamento de programas, projetos e ações educacionais. Definido pela Constituição (art. 212, parágrafo 5º) como fonte adicional de financiamento da educação básica pública, o salário-educação é contribuição social recolhida pelas empresas e corresponde a 2,5% calculados sobre o total de remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, aos empregados segurados (art. 15, Lei 9.424/96). Instituído como contribuição social e não imposto, os recursos do salário-educação não podem ser considerados para cálculo dos 25% da receita de impostos para despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (MDE).

Distribuição dos recursos nas cotas federal, estadual e municipal
Desde 1964, quando instituído por lei, até 2003, os recursos do salário-educação eram distribuídos em duas cotas: a cota federal e a cota estadual, correspondendo respectivamente a um terço e a dois terços dos recursos arrecadados. Com o crescimento de sua participação na oferta do ensino fundamental, os Municípios passaram a reivindicar, a partir dos anos 90, que parte dos recursos do salário-educação fossem direcionados para as redes municipais de ensino.
Em consequência, a Lei nº 9.766, de 1998, dispôs que os recursos da cota estadual fossem redistribuídos entre o governo do Estado e seus Municípios de acordo com critérios a serem fixados em lei estadual. Entretanto, em 2003, de acordo com as informações disponíveis, somente dezesseis Estados haviam aprovado leis de repasse do salário-educação a seus Municípios: Alagoas, Amazonas, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo. Além disso, em alguns desses Estados ocorriam atrasos no repasse dos recursos devidos aos Municípios. 


Diante da dificuldade de receber esses recursos por meio dos Estados, os Municípios continuaram a luta pela criação de uma cota municipal do salário-educação. A Lei nº 10.832, de 29 de dezembro de 2003, alterou a legislação vigente nos seguintes pontos:
·  criou a cota estadual e municipal dessa contribuição social, em substituição à cota estadual;
·  fixou que a cota federal e a cota estadual e municipal do salário-educação se compõem de 30% e 60%, respectivamente, em relação a 90% (noventa por cento), e não mais em relação a 100% (cem por cento), da arrecadação realizada em cada Estado e no Distrito Federal;
·  estabeleceu que a cota estadual e municipal será integralmente redistribuída entre o Estado e seus Municípios de forma proporcional ao número de alunos matriculados no ensino fundamental nas respectivas redes de ensino, em substituição à determinação de que critérios para essa redistribuição fossem estabelecidos por lei estadual.
Atendendo à reivindicação de Estados e Municípios, o MEC destinou esses 10% – os chamados recursos desvinculados do salário-educação – ao financiamento do transporte escolar e de Educação de Jovens e Adultos. Com esses recursos o governo federal está financiando o transporte escolar.
Os repasses da cota estadual e municipal do salário educação são creditados mensalmente para contas únicas e específicas.

Confira aqui os repasses referentes à cota municipal do salário educação
Utilização dos recursos do salário educação
Os recursos do salário-educação podem ser aplicados em despesas de manutenção e desenvolvimento do ensino em todas as etapas e modalidades da educação básica, vedada sua utilização para o pagamento de pessoal (Lei nº 9.766/98, art. 7º).
Portanto, as despesas custeadas com recursos do salário educação devem estar enquadradas como programas, projetos e ações educacionais dirigidas à educação básica pública, como por exemplo:
. aperfeiçoamento do pessoal docente e demais profissionais da educação
. aquisição, manutenção, construção e conservação de instalações e equipamentos necessários ao ensino  (aquisição de imóveis já construídos ou de terrenos para construção de prédios, destinados a escolas ou órgãos do sistema de ensino;  ampliação, conclusão e construção de prédios, poços, muros e quadras de esportes e piscinas nas escolas e outras instalações físicas de uso exclusivo do sistema de ensino público; aquisição de mobiliário e equipamentos voltados ao ensino público: carteiras e cadeiras, mesas, armários, dvd, computadores, televisores etc.; manutenção dos equipamentos existentes e aquisição de produtos/serviços necessários ao funcionamento desses equipamentos; realização; reforma, total ou parcial, de instalações físicas do sistema de ensino).
. uso e manutenção de bens vinculados ao sistema de ensino (aluguel de imóveis e de  equipamentos; consertos e reparos de bens e equipamentos; conservação das instalações físicas do sistema de ensino; despesas com serviços de energia elétrica, água e esgoto, serviços de comunicação dos sitema de ensino etc).
. levantamentos estatísticos, estudos e pesquisas visando precipuamente ao aprimoramento da qualidade e à expansão do ensino (organização de banco de dados, realização de estudos e pesquisas que visam à elaboração de programas, planos e projetos voltados ao ensino.
. realização de atividades-meio necessárias ao funcionamento do ensino (serviços diversos de vigilância, de limpeza e conservação e outros, aquisição do material de consumo, expediente e de loimpeza utilizado nas escolas e demais órgãos do sistema).
. quitação de empréstimos (principal e encargos) destinados a investimentos em educação , como financiamento para construção de escola ou aquisição de ônibus/embarcação para transporte escolar, por exemplo).
. aquisição de materiais didático-escolares diversos e manutenção, aquisição ou locação de veículos destinados ao transporte escolar.
Ainda que a Lei nº 9.766/98 impeça somente o uso dos recursos com despesas com pessoal, algumas restrições podem ser assinaladas. Assim, os recursos do salário educação não pode ser utilizado em:
. escolas privadas de qualquer nível de ensino, inclusive as instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, ainda que conveniadas com o poder público;
. quaisquer despesas realizadas na educação superior, pública ou privada;

O salário educação e os programas de alimentação escolar

Muito se tem discutido sobre a aplicação dos recursos do salário-educação em programas suplementares de alimentação escolar, cuja questão é controversa no âmbito dos Tribunais de Contas.
Dentre as possibilidades de utilização dos recursos do salário-educação, os programas suplementares de alimentação escolar merecem análise mais cuidadosa, pois devem ser financiados com recursos provenientes de contribuições sociais e outros recursos orçamentários, conforme estabelece a Constituição Federal (parágrafo 4º, art. 212).
Por outro lado, a LDB em seus artigos 70 e 71 disciplina sobre as despesas de MDE a serem realizadas com os recursos provenientes de impostos e transferências de impostos. Isto quer dizer que a contribuição social do Salário Educação, no entender da Constituição Federal, não estaria impedida de custear programas suplementares de alimentação aos alunos.
Entretanto, os Tribunais de Contas, responsáveis pela análise das contas dos entes no que se refere à utilização dos recursos públicos, inclusive os destinados à educação, têm apresentado diferentes interpretações em relação à utilização do salário educação nos programas de alimentação escolar, por entenderem, muitas vezes, que essa despesa não pode ser feita com recursos provenientes dessa contribuição social. Portanto, é necessária que se faça consulta formal aos tribunais, solicitando parecer sobre a possibilidade desses gastos.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

PENSANDO A METODOLOGIA DE ENSINO PARA SURDOS NO AEE
QUE METODOLOGIA PODEMOS USAR  PARA ENSINAR A LIBRAS?

Com o avanço das tecnologias e dos meios de comunicação, o acesso à informação está cada dia mais fácil, o que tem contribuído significativamente para o ensino e a aprendizagem dos alunos surdos. Assim, podemos afirmar que as novas tecnologias da informação e da comunicação são recursos valiosíssimos quando se pretende sistematizar uma metodologia de trabalho com os alunos surdos.
Durante o planejamento das atividades especializadas, é necessário ter sempre em mente a priorização da questão visual; por isso, este é o melhor canal a ser privilegiado durante as atividades a serem realizadas no AEE, pois os sujeitos surdos possuem a percepção visual muito aguçada. Portanto, ao desenvolver suas atividades selecione e priorize vídeos, páginas de internet, blogs, comunidades virtuais, e-mail, chat, webcam, escrita de Língua de Sinais, mensagens de celular, retroprojetores e TV, pois essas ferramentas tecnológicas oportunizam a participação dos alunos e os motivam a interagir.
Como Ferramenta Pedagógica para o ensino de alunos surdos, indicamos a utilização da Libras como recurso de comunicação, ensino e avaliação. Para que o processo de ensino de Libras seja mais prático, sugerimos que o retroprojetor, o datashow e demais equipamentos que projetam a imagem sejam utilizados, pois são recursos que facilitam a aprendizagem da Língua de Sinais e dos conteúdos que se precisa ensinar.
Atualmente existem bons DVDs com histórias infantis em Língua de Sinais que facilitam o aprendizado. Por meio de histórias comuns, tais como os três ursos e o patinho feio, podem-se desenvolver estratégias de ensino da língua de sinais que cativam o aluno e convida-o à interação. Para conhecer essas e outras histórias, acesse o sítio da arara azul para selecionar material para suas aulas: http://www.editora-arara-azul.com.br/estudos2.pdf
Outra forma de explorar a literatura com os alunos surdos é possibilitar-lhes a criação de histórias em que eles próprios utilizem os recursos tecnológicos. Que tal aprender a criar histórias para crianças surdas?

quarta-feira, 18 de agosto de 2010


UNEMAT oferece mestrado em Educação

O Mestrado em Educação da Universidade do Estado de Mato Grosso divulgou na última sexta-feira (13.08) o edital para seleção para ingresso em 2011. Estão sendo ofertadas 10 vagas sendo quatro vagas para a linha de Pesquisa “Educação e Diversidade” e seis vagas para a linha “Formação de Professores, Políticas e Práticas Pedagógicas”. Os interessados devem se inscrever a partir do dia 1 de setembro até 01 de outubro deste ano.
O processo seletivo constará da aprovação do projeto de pesquisa na área de interesse, prova escrita e entrevista. As inscrições homologadas serão divulgadas no dia 08 de outubro, os candidatos aprovados no projeto de pesquisa que farão a prova escrita e as entrevistas serão divulgados no dia 05 de novembro. O resultado final será conhecido no dia 03 de dezembro, e as matrículas serão realizadas de 14 a 18 de fevereiro de 2011. O inicio letivo ocorrerá no dia 21 de fevereiro.

Para mais informações acesse:
Informações de Educação e Liberdade

sábado, 14 de agosto de 2010


O Surdo Frente à Modalidade Escrita da Língua Portuguesa

    O maior problema causado pela surdez é a barreira da comunicação em Língua Portuguesa seja ela na modalidade oral ou escrita.
   O aprendizado da língua Portuguesa tem sido, ao longo de muitos anos, a maior dificuldade para os alunos surdos. Apesar do enorme esforço de professores e dos próprios alunos, os resultados nem sempre são satisfatórios.
 A modalidade oral da Língua Portuguesa deve iniciar-se no programa de estimulação precoce, continuar com grande intensidade na pré-escola e no período de alfabetização e, passar, aos poucos, a caracterizar-se mais como um aperfeiçoamento que depende do esforço individual do aluno nos momentos de interação com os ouvintes e falantes do Português.
 Por ocasião do aprendizado da modalidade escrita, a análise da situação dos surdos permite inúmeros questionamentos, tais como:

quarta-feira, 14 de julho de 2010






Uma lupa no blog
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domingo, 13 de junho de 2010

domingo, 9 de maio de 2010






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quinta-feira, 29 de abril de 2010

O Gestor: Ser e Proceder


Considerações com as situações mais conflitivas.

Considero que a maior dificuldade do gestor é conduzir a equipe da escola em um clima escolar de harmonia, compreensão, respeito, compromisso profissional e solidariedade ao grupo. Penso que o perfil do diretor se faz, especialmente, nessa diretriz. É preciso saber conviver, negociar, comandar (saber dizer sim ou não com a seriedade que a educação formal exige) ou ser sensível com os problemas de um membro da equipe se for necessário.

Sou observadora ao extremo e, quanto a minha profissão, observo mais ainda. Gosto de refletir sobre as ações e consequências das atitudes e vivências escolares. No meio escolar no qual convivo, tenho notado que o maior entrave para a nossa tão almejada qualidade de ensino, é exatamente a forma do gestor conduzir sua equipe. Alguns duros(ditadores) demais, outros light (democráticos) demais. Não há equilíbrio nas atividades-meio do diretor (direção, serviços de secretaria, assistência ao escolar e atividades complementares[...] ), e, portanto, não há condições para que atividade-fim, representada pela relação ensino-aprendizagem que se dá predominantemente (mas não só) em sala de aula (PARO 1998, 303) se efetive no dia a dia escolar.

Obviamente, que se a escola não acontece internamente, externamente, com a comunidade escolar ao seu entorno, especialmente com pais, fica bem mais complicado.

O gestor que não tem pique para lidar, por exemplo, com a indisciplina na escola, não conseguirá lidar com o corpo docente, nem tampouco com os pais e consequentemente com o alunado. Pois, para ter esse “controle” o primeiro item da lista é conhecer o aluno. É desse conhecimento, desta base de amizade que chegamos à qualidade de ensino, ao professor satisfeito e ao respeito e respaldo dos pais.

PLANO DE AÇÃO

Objetivo – Manter a equipe (docentes, técnicos e apoio) alegre, participativa, confiante e comprometida com as ações da escola.

O GESTOR

Especificamente

Diretor e Coordenador

Como deve ser Como deve proceder



1- Educado

saber atender (conversar, negociar com pais, alunos, equipe e sistema



2- Negociador

Negociar com todos, inclusive com o sistema, com visão de gestor ancorada em três eixos: a descentralização, a autonomia e a liderança escolar (FONSECA, 2004 et al., p. 53). É preciso estar sempre bem informado, ler muito sobre educação. Administrar com um olhar sensível, amplo, firme, porém com visão de liberdade. “Para pisar no solo do alunado”



3-Pesquisador

Conhecer o financiamento da educação (FUNDEB, valor aluno, merenda, FNDE, etc) para falar com propriedade, convicção.



4- Descer do muro

Conhecer a política (partidária) do município) Pois conforme Paulo Freire é inadmissível um educador dizer que “é neutro, neutralidade em política não existe, você é, ou não é”. Portanto, um gestor com argumentos tem que descer do muro.



5-Administrar o tempo

Ter (fazer) tempo para os professores Se o gestor está saindo correndo para uma reunião e um professor o interpela dizendo que precisa lhe falar...Pare, e o atenda. Não deixe para depois. Pode ser tarde demais.



6- Saber gerir “gastar os recursos

Manter material didático/pedagógico Estar atento às atividades (à aula, a prática, ao fazer pedagógico) dos professores. Esta é uma forma de quase adivinhar o que os profs precisam.



7- Saber construir grupos

Trabalhar “juntinho” com os professores e ter atitudes, efetivar ações que “provoca” respostas do grupo Uma boa gestão precisa ser direcionada para um itinerário que todos sabem onde vai dar. Por isso, Diretor e Coordenador precisam falar a mesma língua, se respeitar. Afinal, esse é o principio da ética na escola.



8- Compreender a Democracia

Não confundir democracia com bagunça O bom gestor é aquele que sabe dizer sim ou não na hora e medida certa. Às vezes o professor prefere um “não”, seguro, argumentado, de que um “talvez” ou uma enrolação.



9- Conhecer a comunidade escolar

Conhecer o alunado e os pais da escola Chamá-los pelo nome, seja para repreender ou elogiar. Pois aluno não é número e nem cliente. Os pais são nossos aliados, não nossos inimigos







10- Conhecimento X Informação

Ser o meio mais importante de comunicação entre professores, alunos e, especialmente pais. Ter na sala dos professores uma lousa onde são deixadas escritas todas as novidades e recados da escola e nesta meta de informação é preciso lembrar-se dos pais – que perdidos com as inovações da educação, não compreendem mais nossas instituições, organização e proposta curricular - e talvez, por isso, não participam das atividades como gostaríamos. Daí a importância de mantê-los informados e convidá-los à parceria.

sábado, 24 de abril de 2010






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domingo, 18 de abril de 2010

O vídeo “a velha a fiar” nesta versão de 2007 é interessante devido a ilustração envolvendo a ludicidade, porém, não se compara a riqueza de criatividade do filme original do cineasta Humberto Mauro, em 1964. O filme original ilustra a canção popular de mesmo nome, executada pelo Trio Irakitã, aliás, - maravilhosa canção - para quem não sabe este filme é considerado o primeiro videoclipe brasileiro, e um dos primeiros do mundo. Uma valoroza expressão cultural!


Na minha humilde opinião, a versão de 64, comparando a tecnologia daquele tempo à de hoje, supera em todos os quesitos a versão atual. A beleza, a simplicidade, a forma singela e autentica de mostrar em um curto tempo a dureza meio a beleza e alegria da vida na fazenda. O filme retrata perfeitamente a minha infância, talvez seja por isso, a minha enorme admiração. Até a melodia revela meu mundo infantil. O pilão, o monjolo, a bica d‘água, a roupa no varal, o velho acendendo o pito (cigarro) com o tição, o tipo das casas, a cerca de arame, a paisagem, o carro de boi, o forno de barro e finalmente a velha fiar, diante do ciclo da vida, com uma naturalidade e calmaria tão grande, que sustenta até a morte. Cumprindo, fielmente, a rotina daquele tempo maravilhoso da minha infância no interior de Goiás. Nota 1000!

Fiz questão de postar as duas versões, só para saber a sua opinião.
Letra da canção do vídeo


A Velha a Fiar

Estava a velha em seu lugar,

veio a mosca lhe fazer mau

A mosca na velha

e a velha a fiar

Estava a mosca no seu lugar

veio a aranha lhe fazer mau

A aranha na mosca, a mosca na velha

e a velha a fiar

- - - - - - continuar acrescentando

o rato, o gato, o cachorro,

o pau, o fogo, a água,

Tecnologia: ontem e hoje - A Velha a Fiar

Tecnologia: ontem e hoje - A Velha a Fiar

sábado, 17 de abril de 2010

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sexta-feira, 16 de abril de 2010

quarta-feira, 7 de abril de 2010





Você sabe quem é um professor ou professora?

Professor...
É aquele ser humano que não desiste, que enfrenta todos os percalços da vida para dar uma boa aula.
Professor...
É aquele que acredita em si mesmo, mesmo quando a sociedade o força a acreditar no contrario.
Professor...
É aquele que trabalha, em cada sala de aula, com 25, 30, 35 ou mais seres humanos e os considera como tal, os respeitando em suas diferenças independentemente de sua condição social, idade, ou fase escolar.
Professor...
É aquele que sabe muito, mas nem sempre tem coragem de enfrentar o poder público e a sociedade em geral, para dizer de valor.
Professor...
É aquele que chora sozinho quando é maltratado por seus alunos e não pode fazer nada, algumas vezes devido a impedimento de leis e outras vezes por considerar os inúmeros motivos que fazem com que os alunos se comportem mal, como a ausência de acompanhamento dos pais (base familiar), condição social e tantos outros fatores que interferem no comportamento de nossos alunos.
Professor...
É aquele que ao longo da carreira responde pelo futuro de tantos cidadãos e que sente nos ombros um peso quase insuportável de salvador da pátria.
Professor...
É aquele que tem orgulho de ser cumprimentado na rua pelos seus alunos, desde o pequeninho àqueles que estão na universidade ou no mercado de trabalho.
Professor...
É aquele que tem que estudar permanentemente e para inovar sempre.
Professor...
É aquele que é professor@, pai, mãe, amigo, confidente...
Professor...
É aquele que ouve e aconselha alunos e pais com atenção e carinho.
Professor...
É aquele que apesar de ter a voz como ferramenta principal, infelizmente, sua voz não é ouvida e nem reconhecida pela maioria da sociedade.
Professor...
É aquele que todos os dias tem atividades para corrigir, aulas para preparar e ficar horas e horas em pé falando para classe, que nem sempre cala para ouvir, em salas cheias, quentes e com a obrigação de se fazer compreender por seus alunos, ou seja, é preciso ter a capacidade de domínio de turma, conteúdo, liderança(ligth), uma carta na manga (metodologias e estratégias diferenciadas-afinal cada ser aprende de um jeito -, paciência, sabedoria para lidar com conflitos emocionais, psicológicos, afetivos...
Professor...
É aquele que se o aluno aprender é porque ele é inteligente e se o aluno não aprender é porque o professor não sabe ensinar.
Professor...
É aquele se sente responsável pelo futuro da nação.
Professor...
É aquele se culpa quando vê uma criança ou adolescente no mundo das drogas, se prostituindo ou praticando pequenos furtos.
Professor...
É aquele que está sempre levando falta no diário da família, porque se dedica mais aos alunos de que aos próprios filhos.
Professor...
É aquele que alegra se quando vê uma melhoria (aplicação correta dos recursos públicos) chegando às escolas.
Professor...
É aquele que a cada mês tem que “decidir” onde gastar seu salário: saúde, comida, roupa, calçado? Opa um de cada vez, senão o dinheiro não dá... E lazer? Nem pensar !
Professor...
É aquele que prepara os filhos desta pátria para acreditar e construir um país melhor.
Professor...
É aquele que acredita que a Instituição família é base de uma boa formação, mesmo antes da escola, pois é da família que emana a formação de valores morais que norteiam as formas de ver o mundo e de agir em sociedade.